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Parada Essencial

Benvindos ao "Diário politicamente incorreto da Pâmelli" - uma brasileira/americana childfree, residente nos E.U.A. desde 2003 Viagens, cultura, desabafos e muito mais!

Parada Essencial

Benvindos ao "Diário politicamente incorreto da Pâmelli" - uma brasileira/americana childfree, residente nos E.U.A. desde 2003 Viagens, cultura, desabafos e muito mais!

Em Defesa do Politicamente Incorreto

Pâmelli, 08.11.20

No ano passado (2019) fez dez anos desde que  o “Copadrama- Uma Tragicomédia Brasileira” , meu primeiro romance, foi publicado.  Trata-se de uma sátira;  um retrato bastante  irônico, embora  bem humorado,  da sociedade brasileira.

De certa forma,  podemos dizer que os tipos ali retratados são bastante “típicos” (algumas pessoas diriam “estereotipados” ...) em nossa sociedade tupiniquim.  (Ih... Já ofendi alguém?)

 

A verdade é que, quase  tudo neste romance é um ENORME deboche -  de A à Z . O que quer dizer que, dali quase ninguém sai ileso.

Todos os personagens  (tanto os principais, quanto os secundários...) são claramente  descritos – física,  psicológica e emocionalmente. Além disso, suas personalidades,  seus defeitos,  suas maluquices, hipocrisias e idiossincrasias são abertamente declarados.

 

Faz quase vinte anos que moro fora do Brasil,   e como disse acima,  mais de dez,  desde que o “Copadrama” foi lançado.  Desde então,  o ‘politicamente correto’  se infiltrou de tal forma na sociedade brasileira,  ao ponto de hoje em dia tornar-se inadmissível, (por ser considerado “preconceituoso”),   o uso de palavras tais como   “mulato”  “pobre” , “gordo” , “baixo”  “solteirona” , “cabeça chata”  , “riponga” , “velha” etc.

 

Chega a ser meio ridículo, além de bastante hipócrita, em uma sociedade tão miscigenada ( e que se diz tão orgulhosa de sua própria miscigenação)  como a brasileira,  não se poder mais dizer que alguém é  “caboclo”, “cafuzo”,  “mulato” ou “pardo”. Pelo  visto, agora só podemos dizer que alguém é branco ou negro.  E nissei ? ( mistura de brasileiro e japonês)?  Ainda pode?

 

Eu fico aqui imaginando uma pessoa que tenha de fazer um retrato falado em uma delegacia no Brasil...

Suponho que em 2020,   durante a sua entrevista com o retratista,  ela ainda possa descrever o “elemento” como sendo :   “ alto, loiro, atlético e de olhos azuis...” . Porém,  é certo que não poderá descrevê-lo como sendo  “baixo, gordo e mulato”, porque isto certamente seria considerado politicamente incorreto, para dizer o mínimo.  Aliás, é  bem possível neste caso que o próprio entrevistado acabasse em cana! – acusado de “racismo e preconceito”.

 

Imagino que para se garantir,  ele/ela teria que dizer algo como:

 

-O sujeito ( será que posso dizer isso??)  que eu vi  não era branco, nem negro.  Também não era alto.  Nem magro...    

 *Levantar de olhos, seguido de um longo suspiro*

 

Mas então,  voltando ao “politicamente correto”  e em defesa do “Copadrama”...

Gente,  este livro é  uma SÁTIRA. O que  inclui, sim,  vários estereótipos e várias declarações/diálogos politicamente incorretos. Em suma: várias cenas, descrições e situações totalmente  absurdas!

Os exemplos são múltiplos e estão em todas as  páginas:  a psiquiatra maluca,  a solteirona frustrada e falsa religiosa, o nordestino de cabeça chata, o alemão nazista, a riponga maconheira, o filhinho de papai, a velha hipocondríaca, o Don Juan egoísta e inconsequente,   o puritanismo do mineiro,  a sexualidade exacerbada do carioca...  Isto é o “Copadrama”.  Get over it!

 

Se eu, a autora Isabela Pamelli Martins ,  fosse uma das personagens de meu próprio  livro,  eis como eu me descreveria:

“Uma mulher de meia-idade,  porém  ainda relativamente atraente.  De estatura mediana (para  padrões brasileiros)  ou de  estatura baixa (para padrões americanos ou norte-europeus...).  De corpo malhado,   embora  com o peso um pouco acima do ideal devido ao hipotiroidismo e a pós-menopausa. Morena de pele,  de cabelos castanhos, fartos  e ligeiramente ondulados. Com o rosto redondo, de maçãs realçadas, que  lhe dão  um aspecto meio exótico.  O nariz,  grande e pontudo , nada delicado,  denota uma personalidade forte e determinada.  Finalmente, seus olhos castanho-escuros e amendoados, carregam em seu olhar uma certa expressão irônica e perspicaz; aquele olhar de “fino observador”, que percebe muito, mas pouco deixa transparecer...”

 

E então?  Ofendi alguém que tem as mesmas características? ( Pele morena, cabelo ondulado, nariz grande, hipotiroidismo...)

Pleeeeeeeeeeeeeeeease.....!

Isto nada mais é do que uma descrição – pura e simplesmente.  E, em um livro, o autor (pelo menos a maioria deles) DESCREVE coisas, pessoas, lugares e sentimentos ( Nem todos eles belos, nobres e inspiradores, diga-se de passagem...)

 

E a propósito gente:  meu teste de DNA deu que sou 81% “Europeia” ( A maior parte da Península Ibérica- Espanha /Portugal),  8% índio,  6% africana,  5% árabe.

Ou seja: um verdadeiro mosaico humano ,  com um pedacinho de (quase)  cada canto do mundo.  Somente de “oriental”  (ainda posso dizer isto?) é que , aparentemente,  não tenho nada.

 

É isso.

E agora,  quem  quiser se sentir ofendido e indignado,  favor entrar na fila e tirar a senha.  Depois pegue um cafezinho,  sente-se e fique a vontade.  

 

Isabela Pamelli Martins

Autora de "Copadrama- Uma Tragicomédia Brasileira"

Disponível pela Amazon ( em inglês e português), em Kindle/e-book e livro impresso.

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Um romance de memórias e viagem para o verão

Pâmelli, 29.07.18

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Afinal, depois de sua publicação o ano passado pela Amazon USA,  o PARIS, MON AMOUR  agora finalmente saiu no Brasil e em Portugal!
A Editora é a CHIADO - vejam o link: https://www.chiadobooks.com/…/paris-mon-amour-as-memorias-d…

 

Este romance de memórias e viagem vai levá-lo/a à Brasília, Rio, Paris, Londres, Marrocos e Flórida.

 

Além do site da Editora Chiado, O PARIS, MON AMOUR também pode ser encomendado nas seguintes livrarias: 

Em Portugal: FNAC, BERTRAND LIVREIROS, EL CORTE INGLÉS E NOTE

No Brasil:  FNAC, GALILEU, CULTURA, TRAVESSA, SARAIVA e MARTINS FONTES.

 

Nota: Na página do PMA no facebook, há várias belas fotos da França tiradas pela própria  autora,  Isabela Pâmelli Martins, assim como extratos do seu  livro.  Eis o endereço:   https://www.facebook.com/pamelli2018/?ref=settings

 

Então passe lá, dê a sua curtida e depois adquira o seu exemplar.

 

BON VOYAGE ET BONNE LECTURE!!

 

Romance para este inverno...

Pâmelli, 16.01.18

Aos leitores e amigos do Parada Essencial:  

 

Aqui vai o link da página no Facebook  do meu romance de viagem PARIS, MON AMOUR - As memórias de uma jovem brasileira na Cidade Luz.   

 https://www.facebook.com/pamelli2018/

Este é para quem ama a Velha França,  um bom romance e tem senso de humor!

A história  começa nos anos 1970 em Brasília,  passa pelo Rio de Janeiro nos anos 1980 e depois vai para Paris ( o grosso do livro e principal momento da história....) - ainda com direito a um capítulo inteiro passado no Marrocos. 

Baseado em fatos reais,  o livro conta as aventuras e desventuras de uma jovem estudante brasileira em Paris nos final dos anos 1980.

Disponível somente pela Amazon -  no Brasil e Portugal, apenas em versão KINDLE ( livro eletrônico, para ser lido em tablets, computers e I-phones...).  Nos E.U.A.,  disponível também em paperback.

Nota: Para quem tem KIndle Unlimited, é possível baixar o livro FREE.

Então vá  lá!  

Dê um pulo até a página do PARIS, MON AVOUR no Facebook e veja

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algumas fotos e extratos do livro lá postados.

E  depois, quem sabe,  você queira seguir com a Pâmelli para a Cidade Luz....:-) 

 

 

Dica de leitura para este final de ano: PARIS MON AMOUR - As memórias de uma jovem brasileira na Cidade Luz

Pâmelli, 29.06.17

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Depois da minha  sátira carioca "Copadrama- Uma Tragicomédia Brasileira" , publicado em 2009,  "Paris Mon Amour" finalmente saiu da gaveta ( ou melhor, do computador...) depois de vinte anos!    

Neste caso, trata-se de um romance de viagem inspirado em fatos reais. A história começa no Rio, nos anos 70 , passa por Paris ( a maior parte, nos anos 80), depois o Marrocos e  termina  na Flórida, USA  nos tempos atuais !  Pas mal, hein?

Nota:  Quem tem Kindle Unlimited ( da Amazon)  pode ler e se entreter  for FREE.

 A  obra  está disponível em Paperback( brochura)   e Kindle ( e-book)  nos E.U.A.  Já  no  Brasil e Portugal, pode-se ler em Kindle ( E-book) , pelo I-pad, I-phone ou computer...( Não sei se a Amazon manda entregar os paperbacks/brochuras em outros países...)

Enfim, quem estiver interessado em dar uma espiadela e ler os primeiros capítulos ( A  Amazon disponibiliza as primeiras páginas para o leitor dar uma olhada e só depois, se gostar, comprar o livro)  é só ir no site da Amazon e digitar Isabela Pamelli Martins.  Ao entrar na minha página de vendas, escolha o livro que quiser "explorar".  

 

Os endereços da Amazon nos E.U., Brasil e Portugal  são:

 

www.amazon.com

www.amazon.com.br 

 

www.amazon.com.pt   

 

Voilà uma boa sugestão  de presente de Natal para quem gosta de um bom romance.  :-) 

 

Fui!

 

 

Leitura de verão: Três romances brasileiros e um conto no estilo de La Fontaine

Pâmelli, 11.06.17

Pessoal,

faz muito tempo que não venho ao blog escrever nada.

 

É que estive envolvida em vários outros assuntos nestes últimos tempos.  Voltei para a faculdade, me formei em Antropologia e História e voltei a trabalhar como professora de línguas na Berlitz. 

 

Agora, depois de anos com estas obras engavetadas,  resolvi revisá-las e publicá-las na Amazon.

 

Para quem já leu e gostou do meu primeiro romance satírico ( Copadrama- Uma tragicomédia brasileira) , publicado em 2009, ( incluindo sua versão em inglês e em Kindle ( e-book), saibam que agora há os seguintes títulos disponíveis e a venda também  na AMAZON:

 

1) PARIS MON AMOUR  -  as memórias de uma jovem brasileira na Cidade Luz

--romance de viagem ( somente em KIndle /ebook)

Este é para as almas realmente românticas!!

 

2) MINHA VIDA DE CACHORRA -  uma autobiografia canina

--- romance para os pet lovers!  - Kindle/e-book only

Você tém ou teve um cão que amou demais?  Então este livro é para você!

 

3) TRIÂNGULO ANIMAL -  Segundo La Fontaine

---o conto/fábula sobre três animais , um cão, um gato e um cachorro.  Astrologia, amor platônico, aventura...Uma estória tanto para jovens quanto para adultos.

 

Para saber mais sobre as obras e  poder ler as primeiras páginas for Free, é só ir até a página da Amazon

e digitar o meu nome literário :Isabela Pâmelli Martins.

Você então cairá na minha página de vendas. Em seguida é só clicar na imagem do livro escolhido , que uma nova página se abrirá e lhe dará a opção de "olhar dentro" e ler as primeiras páginas/capítulos.

Finalmente, os livros podem ser comprados em qualquer país, com a Amazon local, na moeda local.

 

Voilà. Já fiz minha propaganda.

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Então, boas férias e boa leitura!!

.

 

 

 

 

D.C. - uma das belas capitais do mundo.

Pâmelli, 15.10.13

Afinal hoje volto aqui para postar  as fotos de minha mais recente  viagem à Washington- ou D.C. , como os americanos preferem chamar sua capital.

 

No dia antes do casamento no campo,  mais uma vez “fugi” de Columbia  no commuter bus ( que sempre pego em frente ao Shopping de lá) ,  até a cidade , onde  passei o dia.  

Ah, Washington é definitivamente uma das grandes e belas capitais do mundo!   Uma cidade imponente, cheia de avenidas largas , de prédios históricos e com  uma elegante arquitetura neoclássica.  E tem muita,  muita cultura e museus maravilhosos.  Não deixa nada a dever à Londres, Paris ou Madri.  Sério.  É apenas uma cidade mais ‘jovem’.

No dia que estive lá o governo ainda continuava fechado, no seu ridículo shutdown,  devido à pirraça dos republicanos. (Aliás, enquanto escrevo estas linhas o impasse continua, agora agravado pela ameaça do calote da dívida americana...) .  Portanto desta vez não pude visitar nenhum dos museus do Smithsonian Institute , como sempre costumo fazer. ( Era a minha intenção conhecer o  American-Indian Museum ,   que tem uma arquitetura super interessante , tipo ‘adobe’ , e dizem,  possui  o melhor restaurante de todos os museus no Mall).

Mas meu dia foi LONGE de tedioso ou desperdiçado ,  uma vez que resolvi fazer outro tipo de programação, igualmente interessante ou até mais:  um completo City-Tour por toda a cidade, em um dos seus trolleys abertos , já que o clima estava ótimo,  ensolarado mas fresco.  ( Outubro pelo visto  é um ótimo mês para se visitar a cidade pois trata-se do começo do outono...)

Na primeira vez que visitei Washington,  há dez anos,  fiz o mesmo tipo de tour.  Mas desta vez,  já tendo uma boa noção da cidade e conhecendo alguns de seus principais monumentos e avenidas,  foi muito melhor! 

Ao chegar à D.C.,  desci  do commuter bus  bem perto da famosa Pennsylvania Avenue,   onde caminhei até a Casa Branca.  ( Hoje em dia não é mais possível se visitar a C.B. de dentro,  em visitas guiadas, então tive de me contentar em tirar fotos apenas do lado de fora das grades...).  

Como ainda era cedo e eu não tinha tido tempo de comer nada,  segui até o Hotel W ( Washington) e lá tomei um digno breakfast, antes de começar minha excursão pela cidade.  ( O “W” é um belo hotel,  bem pertinho da Casa Branca e tem um ótimo restaurante.  Além disso, é um dos lugares históricos da cidade pois existe desde cerca de 1917...  Também é um ótimo lugar para se comprar os tickets dos City Tours,  que saem de um ponto ao lado do hotel.)

De lá segui em minha excursão no bondinho aberto por TODA  a cidade, visitando seus principais pontos turísticos.  Fiz o percurso ao longo das duas linhas,  a verde e a laranja. (Existe mais de uma companhia que faz os tours, mas escolhi o “Old Town  Trolley” , que é aberto, já que o tempo estava tão agradável.

Ao todo levei cerca de 5 horas para fazer o  tour completo.  Detalhe:  você pode descer em qualquer um dos pontos turísticos e depois voltar e tomar novamente o próximo bondinho, já que os tickets (cerca de $40)  são válidos pelo dia todo.  Desta forma passei  por todos os pontos famosos da cidade:  os museus do Smithsonian no Mall, os monumentos dedicados aos ex presidentes  Lincoln e Jefferson, a Casa Branca,  o Teatro Ford ( onde o Presidente Lincoln foi assassinado), a famosa estação de trem de Union Station, a rua das embaixadas ( incluindo a do Brasil)  etc.  Em especial, adorei o bairro de Georgetown - que mais se parece uma cidadezinha inglêsa...-  e o charmoso museu da “Phillips Collection”,  que pude visitar, já que este não é do governo e sim de uma coleção particular.

O ‘Phillips’ é perfeito pois é  bem menor do que os Smithsonians e portanto pode ser visitado em pouco mais de uma hora.  Me lembrou muito o  ‘Musée D’Orsay’ de Paris em seu acervo -  embora seja bem menor -  já que tem uma coleção fantástica de arte do  Século 19 e começo do 20, incluindo muitas obras impressionistas , pós-impressionistas e modernas.  O quadro mais lindo de todos , para mim,  foi o do Renoir  “The Luncheon of the Boating Party”, de 1880. ( Pra dizer a verdade, foi o quadro impressionista mais lindo que já vi em toda a minha vida!! – incluindo todos os que já vi no Orsay ou qualquer outra exposição por aí a fora ).   Fiquei tão ‘in love’ com o quadro, que no final da visita tive de seguir para a  lojinha do museu e comprar alguns souvenirs com a sua reprodução  - um mousepad ( que estou usando neste momento! Lol),  um chaveiro, postais e até um livro ( um romance) , baseado no quadro e nas pessoas que aparecem nele.   Sim,  se você for ao Phillips,  não esqueça de reservar alguns minutos para conhecer a sua museum shop

 

Enfin,  melhor do que escrever a respeito,  é dar uma olhada nas fotos , não acham? 

 

1)

A Casa Branca- a residência do homem mais poderoso do mundo! lol

Este foi o mais próximo que consegui chegar e tirar a foto do outro lado da grade.  Segurança total - e não é pra menos, né?

 

2)

O prédio do Capitólio - onde os Republicanos estão tentando transformar num INFERNO a vida do Presidente. (Essa eu tirei de dentro do bondinho...)

 

3)

O Lincoln Memorial- um templo dedicado ao Presidente Lincoln.  Um dos pontos turísticos  mais  belos  da capital.

 

 

 

4)

O excelente Hotel W, onde tomei meu café-da-manhã e comprei os tickets para o City Tour. Fica bem perto da Casa Branca.

 

5)

Meus "colegas" de bondinho ( trolley), lol

 

E agora, alguns dos meus quadros preferidos no Phillips Collection:

 

6)

"The Mediterranean" ( O Mar Mediterrâneo)  , de Courbet - 1857.  De todos,  o meu mar preferido...{#emotions_dlg.heart}

 

7)

"Circus Trio" de Georges Rouault -1924

 

8)Este Cézanne de 1902-6 certamente influenciou Picasso em sua fase azul..., não acham?

 

9)Picasso em sua fase azul...  "The Blue Room" (Perto da mesma época)

 

10)

 "The Open Window" de Bonnard - primeira metade do Século XX

 

11)E o mais lindo de todos, O highlight do Phillips : "Luncheon at the Boating Party", de Renoir - 1880 ( Não sei o nome original em francês)

          

Renoir é só alegria e romantismo, gente.   O cara adorava pintar "as coisas belas e os bons  momentos da vida",  pois dizia que o mundo já tinha coisa triste e feia o suficiente!  Gênio. {#emotions_dlg.smile}

 

 

 

A próxima escapulida: New Orleans

Pâmelli, 30.09.13

Nossa, faz tanto tempo que passei pelo blog!  Séculos!

Desde nossa volta ao Texas,  do Colorado... Cadê tempo pra escrever um post?!

 

O segundo semestre na U.T.  já começou  e desta vez pelo menos estou aproveitando e gostando um pouco mais dos meus dois cursos...Caramba!

Mas, na verdade, desde nosso retorno à Austin,   já demos uma outra escapulida recente - desta vez para a Louisiana, para o nosso aniversário de 10 anos de casamento! (Isso já faz umas duas semanas....). 

 

No ônibus,  durante nossa viagem de 9 horas,  cheguei a escrever um rascunho de post para ajudar a passar o tempo (que hoje publico no Parada e aproveito para decorar com as minhas mais recentes fotos da bela e charmosa cidade de New Orleans {#emotions_dlg.smile})

 

Então , aí vai...

 

" Estou neste momento escrevendo do ônibus ,  a caminho de New Orleans!

Pois é,  já fugimos de Austin novamente -  desta vez,  para o nosso aniversário de dez anos de casamento childfree! Lol   Ah,  como é bom poder simplesmente ‘pack and go’ , sempre que nos dá na telha.  Basta arranjar alguém para cuidar dos bichos…

 

Desta vez  resolvemos vir de ônibus -  o MEGABUS ,  que sai de Austin  para Houston  , onde trocamos de carro ,  e então seguimos para o estado da Louisiana.  Total de viagem entre Austin e New Orleans :  cerca de nove horas!

 

Já escureceu e a escuridão é total no meio da estrada.  Em  volta , tem os famosos pântanos da Louisiana, com crocodilos e o diabo. Eu sei disso porque já fizemos este percurso mais de uma vez , de carro -  embora nunca tenha visto nenhum crocodilo.   Mas eles estão lá.  Aliás,  uma coisa horrível e horripilante nos postos nas estradas por aqui é poder comprar “crocodilinho empalhado” pra levar de souvenir.  Coisa mais horrorosa.   Um absurdo,  não acham?

O Megabus  é um double decker ,  de dois andares e tem internet.  Meu hubby é praticamente o único homem branco a bordo e eu certamente sou a única latina. Lol   Já no posto de gasolina bem moquifo onde fizemos a parada, como não poderia deixar de ser ( afinal,  isto aqui é a Louisiana! )  tinha até um cassinozinho meio fuleira, lol.  Pois é,  ao contrário do puritano  estado do Texas,  o jogo é  permitido na Louisiana.

 

 Nossa escapulida até New Orleans  será somente no fim de semana pois na segunda já temos aula e trabalho em Austin.  Aliás,   devo dizer que este semestre a coisa melhorou bastante e estou finalmente gostando dos meus dois cursos:  “Cairo Cosmopolitan” e “ Primate Social Behavior” -  um sobre o Egito (e especificamente a cidade de Cairo) e o outro um curso de antropologia sobre os nossos “parentes”:  os primatas.  

Sim, é bom lembrar que  nós humanos somos TODOS  primatas.  Nao são apenas os macacos e gorilas que estão nesta ordem.  (Ao contrário do que pensava a personagem da Cristiane Torlone em “Fina Estampa” , quando imaginava estar insultando a torneira mecânica , Griselda,  ao chamá- la de ‘primata’.  Eta perua burra!!

E sim,  eu  tambem assisto novela.  É a maneira que encontrei de ficar com o meu vocabulário e as gírias em dia,  já que moro aqui na  terra dos gringos há tantos anos... "

 

E agora,  eis algumas fotos que tirei durante nosso fim-de-semana em New Orleans:

 

1)

O Megabus que pegamos para irmos para N. O.  Desta vez resolvemos não dirigir.

 

2)

 Cassino moquifo até mesmo na parada do posto, no meio da estrada... Isto é a Louisiana!!

 

3)

Passeio de bondinho pelo centro da cidade...

 

4) 

Algumas casas típicas no French Quarter, com os seus balcões em ferro trabalhado...

 

5)

Noite de jazz no hotel Royal Sonesta na Bourbon Street...Alí tem show de jazz toda noite!

 

6) 

Jantar francês no excelente restaurante "August" , no centro, em uma bela casa antiga...

Nota:  N.Orleans tem ótimos restaurantes franceses , além é claro , daqueles com a comida típica local cajun, que é muito picante e exótica.

 

7)

Na famosa feira , o French Market, com   produtos e comidas exóticas da Louisiana... Tempêros picantes e pratos típicos que incluem, entre outras coisas, tortas e hambúguers  de carne de crocodilo!! (Caçados diretamento dos pântanos, eu suponho....)  Tadinhos.  Eu não comi.  Preferi comprar um colar com o símbolo do estado ( a flor de lis)  e uns livros contando sua história.

 

8)

O rio Mississippi ao entardecer,  com o típico barco a vapor que tomamos (com direito a jantar e banda de jazz -yes! {#emotions_dlg.smile}  ) Este aí,  o 'Natchez',  é um dos barcos originais, bem ao estilo "Mark Twain",  lol. 

 

Uma parada à tarde no famoso Café du Monde é um must!  Alí se toma o café com chicória (parece esquisito,,  mas é uma delícia!)  , típico de N.O. e se come os seus deliciosos donuts - os beignets!  Tudo, naturalmente,  ao som de jazz...{#emotions_dlg.smile}

 

 

Esqueçam as imagens deprimentes que viram durante o Katrina, gente.   New Orleans  é SHOW!

 

 

 

 

A risada do americano

Pâmelli, 19.04.13

 

Ninguém no mundo dá uma risada igual ao Americano. Pode observar.

 

Estou falando daquela risada forte, alta e espontânea, mas também meio brega e aparentemente exagerada,  que volta e meia ele solta,  em todo e qualquer tipo de lugar. Digo “aparentemente exagerada”  porque para um estrangeiro ela pode de fato parecer meio afetada, mas no fundo , vinda do americano,  frequentemente é 100% genuína.

 

Parece irônico eu  vir  no blog falar sobre “a risada do americano" justamente  em uma semana onde a América sofreu  com dois terríveis e trágicos acontecimentos – o atentado em Boston e a explosão na fábrica de West,  no Texas.  Contudo,  quando colocamos as coisas na sua devida perspectiva , mesmo diante de tragédias nacionais tais como Newtown,  Boston e West...,  (e sem querer minimizar o enorme sofrimento na vida de todos os que estiveram direta ou indiretamente envolvidos nesses eventos),  é preciso lembrar que os Estados Unidos são o quarto maior país em extensão no mundo, com uma população de mais de 330 milhões de pessoas e que, portanto, casos como estes são bastante raros de acontecer.  Afinal , estamos  falando de um lugar maior do que a Europa  inteira! – tirando a Rússia, é claro.

 

 É preciso lembrar disso quando se fala no “número de pessoas assassinadas todos os anos na América”, seja por armas de fogo (que os americanos continuam comprando a torto e a direito...) ,seja por atentados tais como os que ocorreram em Boston ou na escolinha de Newtown, em Connecticut.   O fato é que nos E.U.  ,  ao contrário do Brasil, por exemplo,  50.000 pessoas  NÃO são assassinadas todos os anos ; nem cerca de 200 policiais tampouco.  Nem de muito, muito longe, as estatísticas por aqui chegam perto disso.

 

Mas voltando ao tema do "riso do americano"...

Desde que vim para cá., há dez anos,  isto é uma coisa que logo percebi e sempre me vejo observando nas pessoas. 

O "riso do americano" não é uma coisa exclusiva dos americanos, mas  também  se vê  em muitas pessoas que moram nos E.U. há anos,  e que portando,  já incorporaram algumas características do povo local.  É também interessante notar que ele cruza todas as fronteiras sócio-econômicas da sociedade e pode sair tanto de uma senhora da alta roda,  de um caminhoneiro,  de um estudante de medicina de Harvard , de um  alto executivo, uma astronauta, um senador  ou  um atleta olímpico. Em suma:  é o riso de um povo feliz. {#emotions_dlg.happy}

 

Um exemplo disso ocorreu ontem no meu encontro quinzenal de “Conversation” em francês, onde um dos nossos colegas,  no meio da conversa, de repente soltou uma daquelas risadas estrondosas.  Tratava-se de um jovem indiano que reside nos E.U. há anos;  um rapaz muito bonito, poliglota,  bem sucedido e noivo de uma bela e simpática brasileira ( Imagine!).  Ou seja:  exatamente o tipo do “bem resolvido” que costuma dar este tipo de risada por aqui, lol.

Por um momento nosso grupo de ex-pats ( em sua maioria formado por franceses e alguns outros europeus)   tomou um susto.  Mas as pessoas logo se recompuseram.  Afinal isto é a América,  e eles próprios ,  depois de morarem aqui por tantos anos,  hoje já são bem mais leves, bem humorados e até mesmo sorridentes, do que os seus velhos conterrâneos.

Apesar disso,  assim  como eu,  nenhum deles costuma dar (e provavelmente nunca dará)  aquela risada tipica do americano.   

 

O fato é que  durante  todos os anos que morei e viajei  pela Europa e pelo Brasil, nunca  encontrei gente rindo desta maneira.  Nem mesmo o  brasileiro,  com sua fama de “alegre e folião”, ri como o americano. (Muito menos se ele tiver um certo grau de instrução e educação e gostar de pensar que é “civilizado”, lol).

 

Já o americano, física e culturalmente isolado do resto do mundo (e na maioria dos casos, se lixando para o que não acontece nos E.U. ou esteja diretamente relacionado à eles!),  pouco se importa com o que dizem ou pensam dele (Por exemplo,  que são "gordos, mal vestidos , ignorantes ou sem classe").  Daí que,  volta e meia,  quando está entre amigos, colegas ou  membros da família,  o gringo vai lá e me solta  aquele  CÁCÁRÁ- CÁCÁ !!, em alto e bom tom, para quem quiser (e quem não quiser também...) ouvir.

 

Eu,  mesmo depois de todos estes anos nos E.U. , confesso que  não consigo soltar aquela gargalhada totalmente à la gringa - até porque sempre achei, principalmente a sua versão feminina, especialmente desclassificada. Sinceramente,  algumas  mulheres por aqui  quando riem parecem uma hiena no cio.  Really.  

 

Mas uma coisa é certa:  o riso (ou a falta dele) é o reflexo da alma de um povo,  e o do americano é assim:  forte, alto , espontâneo e, sim..brega! -  às vezes chegando mesmo a ser estrondoso demais  e inadequado no ambiente e local onde a pessoa se encontra. 

Mas este mesmo riso  é também a  marca de um povo genuinamente feliz  (e não apenas da boca pra fora, querendo fazer gênero para o resto do mundo...) . Um povo orgulhoso de ser o que é,  de ter as coisas que tem e de viver no país em que vive,  e que ele realmente acredita ser o melhor lugar do mundo.

Para muitas pessoas pode até parecer o riso do ‘bobo alegre’,  mas no fundo,  é o riso do cara que muitas vezes ,mesmo sendo  "gordo, mal vestido, ignorante  e sem “classe...”,  está muito bem resolvido consigo mesmo.  Para a raiva ou a inveja de muita gente.

 

 

Hitchcock em dose dupla!

Pâmelli, 28.12.12

 

O frio aqui em Austin nestes últimos dias tem estado de matar!

Ontem , quando fomos assistir ao filme "Hitchcock",  em um dos cinemas da cidade,  a temperatura estava por volta de zero.  Brrrrrrrrr!

 

Aliás,  adorei o filme.  

A Helen Mirren , como sempre,  está ótima  e o Anthony Hopkins , como Hitchcock,  excelente.  Dois SUPER atores,  no doubt.

 

"Hitchcock"  trata de toda a controvérsia em torno do making  do famoso filme  "Psicose",  do grande mestre do suspense.   Na época ( 1959) a coisa foi um escândalo,  tanto do ponto de vista da sensualidade quanto do terror.  Já hoje,  com tanta  baixaria e porcaria cuspindo sangue nas telas dos cinemas,  penso que  "Psicose"  deva inspirar bem menos pavor e não choca mais ninguem.   Mas,  ainda assim,  o filme é e sempre será  um clássico hitchcockiano.  (By the way,  em inglês o nome do filme é  'Psycho' , que significa "psicótico"  e não "psicose'...)

 

Minha mãe assistiu "Psicose"  quando jovem,  na época de lançamento, nos anos 50.   Ela disse que todo o mundo GRITAVA horrores no cinema.  lol  

Meu marido diz que se lembra de ter assistido à algumas partes, mas não do filme inteiro.    Já eu , nunca tive a coragem de assistir!   Até hoje.

 

( O  plano  é assistirmos ao filme aqui em casa, em DVD.  Já peguei minha cópia na minha velha locadora - pois é, eu ainda frequento uma!-  e preparei uns pães de queijo para acompanhar a sessão! {#emotions_dlg.smile}  E o gato e o cachorro estão convidados.  Afinal, quanto mais 'elementos' na sala de T.V.  melhor... lol,  e se eles forem peludos,  melhor ainda! )

  

 

 Enfim,  aqui fica  a recomendação do filme "Hitchcock" , de 2012.   Já para quem não conhece nada da obra do grande  cineasta,   recomendo "Dial M for Murder"  , "Vertigo"  ( cujos títulos em português eu não sei...)   e "Rear Window" ( Janela Indiscreta),  para começar.   Dois deles são com a lindíssima Grace Kelly.  

 

E agora,  tá na hora de comer  pão de queijo e desfrutar da companhia macabra   de Norman Bates!    {#emotions_dlg.sarcastic}

 

Washington- uma jóia neo-clássica nas Américas!

Pâmelli, 30.06.12

   Semana passada estivemos de volta à Costa Leste ( mais especificamente no estado de Maryland)   para  o casamento da filha de um grande amigo de meu marido.

Como sempre,  ficamos hospedados na casa de meu sogro , na cidade  de Columbia ,  a cerca de meia hora  de Baltimore.  ( Para saber mais sobre esta charmosa e antiga cidade nos E.U.,  dêem uma olhada no post de 20 de maio de 2011:  "Baltimore- exemplo ou inspiração para o Rio").

Eu sempre gosto de ir para a Costa Leste,  pois lá a América é muito mais “civilizada”  - que dizer,  as pessoas são muito mais sofisticadas e cultas  do que por aqui, pelas bandas do  “Velho Oeste” .  Pelo menos nos grandes centros .   Afinal foi na Costa Leste  onde ‘tudo começou’ :  as 13 colônias originais,   as primeiras cidades, Washington - a capital,  NYC… Além do que,   é a parte mais “europeia” dos E.U.

Sim,  ali, em alguns lugares,  você realmente sente que está em ‘New England’ ( a Nova Inglaterra).

 

   Nesta visita passamos apenas uma tarde em Baltimore e,  no dia do casamento , seguimos para a cidadezinha de Frederick onde estava marcada a cerimônia , que aconteceu  em uma  bela casa  de 1888.

 Mas o melhor mesmo foram os três dias que fugi pra Washington , lol -  ou simplesmente  como dizem os locais :  “D.C.”  {#emotions_dlg.smile}

 

 Ah, isto sim  é uma cidade!  Uma capital.  Um cartão de visita para o país.

 

   Nesta minha terceira  visita à capital Americana, finalmente pude ter uma boa noção  do que é realmente Washington.  Da primeira vez, alguns anos atrás, pude ter apenas uma ideia geral , percorrendo os principais pontos turísticos da cidade de bondinho;  da segunda ( dois anos atrás), passei o dia no Museu de História Natural ,  que eu sempre tive vontade de conhecer.  Já desta vez,   os três dias que passei ali,  finalmente puderam me mostrar  tudo o que a cidade tem a oferecer em termos de história,  cultura,  diversão e lazer.  

 

   O fato é que Washington é uma  SUPER cidade.   É linda,  classuda,  elegante,  cheia de monumentos imponentes, muita área verde, muitas delas com as suas reflecting pools ( seus lagos e "piscinas")  ,  e sobretudo,   muito, muito espaço aberto.  Em suma: uma maravilha de lugar, principalmente para claustrofóbicos como eu.  Lol 

 

  Sua arquitetura neo-clássica  lhe dá um aspecto muito europeu,  mas suas avenidas largas e todo o  imenso espaço aberto que se tem em volta,  são sua marca bem ‘americana’.   Ali,   ao contrário de Nova Iorque,  ( tirando o metrô em horário  de pico)  não há tumulto – nem mesmo nos seus pontos mais turísticos,  porque a cidade é realmente descongestionada de prédios !  Oh, sim,  eles estão ali,  principalmente na área do centro ( o Old Downtown) , mas sempre com muita área livre em volta.  Washington é a antítese de Copacabana!! lol   

Fora isso tudo, a capital americana ainda tem um  bônus : diferentemente de Miami e N.Y. , quase não tem turistas brasileiros!! lol  (Eu bem sei que tem muito brasileiro que detesta cruzar com outros brasileiros quando está no exterior...) 

 Já aqui  em  Austin, apesar de não ter turista brasileiro ( ou de qualquer outra nacionalidade...) ,   a comunidade de residentes tupiniquins  é considerável.

 

Enfim,  eis aqui alguns dos  highlights de minha visita de três dias em  Washington:

 

 

 O Washington Monument visto do Tidal Basin ( O "lago" em volta) .   Um dos símbolos da cidade.

 

 A National Gallery de Washington é um dos magníficos  museus do Smithsonian Institute.  Seu acervo é simplesmente fantástico!  Eis alguns poucos exemplos:

Este quadro do Da Vinci é supostamente o único do pintor nos Estados Unidos. 

Este quadro, do Murillo ( se me lembro bem...) foi um dos que mais gostei.

 

 E este Raphael... Simplesmente um "clássico". {#emotions_dlg.smile}

 

 E este Renoir,  que tal?

 

 O famoso prédio do FBI ,  na Pennsylvania Avenue  - que aparece no meu seriado favorito ,  "Bones". Será que o agente Booth estava lá, interrogando algum suspeito? lol

 

 O belíssimo prédio do Capitólio ,  a sede do Congresso americano.  Esta foi uma das visitas mais interessantes que fiz,  com direito a um  filme contando  a história do Congresso , além de um tour com uma guia excelente!  E,  como todos os  museus do Smithsonian Institute ,  a entrada ( acredite o não) é gratuita.

 Aqui,  um dos salões que visitamos dentro do Capitólio.

 

 O Ford's Theater, onde o Presidente Lincoln foi assassinado em 1865.  Hoje o teatro é aberto a visitação pública, mas continua tendo peças encenadas.  O Presidente morreu no prédio em frente - na época uma pensão-  e o local hoje virou igualmente  ponto turístico.

 

Um dos monumentos mais belos da cidade é o dedicado à Thomas Jefferson ( o Jefferson Memorial),  um dos autores da Declaração de Independência dos E.U. e o seu terceiro presidente.  O templo,  em estilo neo-clássico fica localizado no Tidal Basin , formado por um braço do rio Potomac. 

 

No último dia não resisti e tive de voltar ao Museu de História Natural, que estava com uma exposição especial sobre a Titanoboa - uma cobra prehistórica que viveu há 60 milhões de anos atrás e que tinha mais de 15 metros de comprimento! Era duas vezes maior do que a maior cobra que existe hoje em dia.

 

Voilà

Como vêem,  Washington D.C.  é SHOW!  {#emotions_dlg.smile}